Currículo da
GMRIO.
Nome de
Guerra: Rodolfo
Curso de Formação: aproximadamente, 3 meses, sendo avaliado
em, 11 disciplinas curriculares e 2 disciplinas praticas de carácter continuo.
Curso de Especialização e formação do Grupamento Especial Frente
Marítima: Aproximadamente, 2 meses, tendo as visitações dos centros culturais,
aulas teóricas e passeios guiados e a condição de continuidade em disciplinas
de línguas estrangeiras (Não foi efetuado).
Data de formação: 08/10/1999.
Atribuição: Grupamento Especial Frente Marítima, salvaguardar
o patrimônio público, contribuir com informações aos munícipes, tendo quando necessária
informação relevante e os aspectos organizacionais.
Característica: Ter, esta e ser tocado pela especialização. O
comprometimento com a diversidade e a abrangência do legado torna-nos
pesquisadores e mantenedores desta atualização local, cabendo à instituição E.
M. V a publicidade e a valoração do efetivo. Manter a rotina dos locais
visitados tem com o comprometimento e os conhecimentos, maiores zelam as instituições
e centros culturais. Pertencimento você cuida melhor do que você conhece.
Pontos positivos: Ter a pretensão de ser uma equipe, esta
produzindo além da sensação de segurança ao munícipe um repertório do legado e esta
preparada para: melhores adequações turísticas tendo para si e a integração deste
dispositivo participação efetiva em conjunto com guias turísticos.
Pontos Negativos: Ter sido constituído no final do mandato do
Prefeito Luiz Paulo Conde, não ter corpo institucional (pessoas formadas e
formadoras de opinião, tendo no aspecto da legalidade pulso para realmente estabelecer
e desenvolver), ter, como inspetor alguém extra cargo ou seja descomprometido.
Conclusão: Torna-me efetivo da GMRIO não é tarefa fácil e ter
dentro desta uma virose instituída gradativa e continuada. Entrei sendo
concursado e especializado, porem não tinha da TRT qualquer que fosse uma
rotina de fiscalização ou justiça que nos faça equipe em benefícios e do INSS,
a desatenção de um grupo. A base de toda esta usurpação é ter trabalhadores
extra quadro com os “COMLURBIANOS” além de corpo Administrativo sem concurso.
* Valorização da assiduidade de uns.
* Privilégios de acordos não estendido, casuístico. Triênios.
* Associação patronal (fazia acordos, sem assembleias).
* Sem vinculação ou disponibilização do Estatuto Sindical.
* Constituição do Sisguario Vitalício.
* Eleições apenas de Fachada.
* Vícios institucionais.
* Crimes de Lesa pátria.
A partir das questões apontadas, quais as principais questões
que podemos apontar que sugerem a formação de quadrilha e o tráfico de
influencias na Guarda Municipal?
R:. Não posso simplesmente responder esta pergunta sem antes
abranger quem sou e onde estou e como consegui chegar até aqui. Sou o esteio de
minha família, sendo o neto mais enquadrado de uma avó exigente e Funcionária Pública,
meu avô que viera a falecer em, 1979*** Jorge Presente, apenas formara ambas as
filhas, sendo que minha mãe viera a casar-se não tendo direito a pensão e nem
ao seguro. Não tendo deixado nada além da lembrança de um imóvel que adquirira
na Av. Presidente Vargas, 2735. Cidade Nova, quando funcionário da Assembleia
Legislativa. As constantes idas e vindas de meus progenitores repercutia de
maneira negativa em todos os sentidos. Porem podemos afirmar que meu pai sempre
constituiu um legado de grande e profundo preparo para o mundo, não deixando a
seu tempo e estimulo de cumprir com brilhantismo as atividades domesticas de
sua cônjuge que atribui-se na aquisição de recursos tendo como meios seu estafe
de professora pública municipal. O privilégio de ter passado para ou por duas
provas no mesmo estafe federativo “Estado da Guanabara” não foi conciliador de
suas virtudes administrativas, causando-nos afastamentos inefáveis em torno de
uma maior abrangência pessoal, familiar e trabalhista. Ter desta dicotômica situação
casuística onde meu pai se atribuiu de si e de fazer tudo que em suma três
matriculas, não constituiriam. Vim e sou de uma Classe Média, consolidada das
aparências, sendo submetida, em virtude. Tenho do município como nunca visto
apenas um conceito. A classe média no Brasil é o pior conjunto de valores
humanos atribuídos, formação e continuidade. Desde que tive o privilégio de
passar em dos concursos em, 1996 COMLURB e em 1997 para a Guarda Municipal.
Estava condicionado a ganhar dinheiro com a elaboração de salgados e doces não
tendo pra comigo a manutenção do que os processos econômicos havia tornado
nossa família “Sobreviventes dispersos da classe Média”, uma briga constante
com o MEC, que se tornou inquisidora da Inglaterra em apoio a corte portuguesa,
não valoriza as pessoas tornando-as apenas invisíveis de nos. Ser filho, de
professor e aluno de escola pública e particular me fez inquieto, tinha até
meios de tirar dez mais poderia afastar meus irmãos de mim, não precisava de holofotes,
apenas queria esta junto. Queria, vi e apresentava soluções mais não instituía das
ausências valores, tinha meu irmão que se via na moda e tinha minha irmã que
não gostava de espelhos, tinha um punhado de tempo. O espaço de nossas relações
vinha diminuindo e precisava ter a segurança para a minha mãe, quando de dispus
a pagar o colégio legitimado pelo MEC. Tenho a maior vergonha do assédio moral
do Colégio São Gonçalo me fez passar. Minha entrada temporária nas instituições
com e sendo o único a passar, na COMLURB fiz o projeto “Educação sem limites” e
fiquei limitado a uma área, particular na remoção de uma mangueira com uma
foice, o que não bastava o troco estava seco, ganhei uma lesão que me acompanha.
Sendo perseguido, minha mulher gravida, resolvi manter minha integridade psíquica,
pedi demissão. Em 1999, tive duas formaturas, mais não tenho fotos, dei uma de
João sem braço e fui para a comemoração das outras famílias na esperança de um
dia ter a minha memória resguardada, os valores das pessoas se dissolvendo a
olhos vistos e eu quase inabalável... Por volta de 1994, 1995 e 1996, tive o
privilégio de ser aluno no curso preparatório para concursos militares Brawckins
Brawckins, tendo o Coronel do Exército Brawckins***Presente, e toda sua família
como estruturas de matérias. Minha família não tinha a menor consciência da
necessidade que eu tinha de maior empenho coletivo para que eu pudesse vender a
contento a tempo de não me sentir envergonhado por ser chamado atenção, pelo
meu Coronel. Lembro-me um dia aonde chegava sorrateiro, escuto: -“Rodolfo, você
sabe onde vocação fica antes de empenho”? Respondeu: -“Nem no dicionário”! Suas
palavras me lembraram de quem eu era e deste momento em diante, compreendia que
não iria, ao meu pertencimento. Não tinha histórico familiar adequado e não
podia sem investimentos, unir a fome com a vontade de comer ter vocação me fizera
naquele momento militar.
Agora posso responder: Quando entrei na Guarda Municipal já
tinha um legado dentro dela, fui apresentado a Empresa Municipal de Vigilância
por: Vera Lúcia, Dayse Lucide da Silva Farias, Sandra Julião, Elmo Evangelista,
Carmelina Cataldi Padron*** sendo que a mim, não foi atribuído a pertinência destes
nomes. Não os vejo apenas como funcionários, de alguma forma eu os escolhi, em
minha visão institucional seriamos iguais e parceiros fundacionais e que em
virtude poderemos ver e vivenciar tudo que representa as dinâmicas destas
gerações instituídas da atribuição. O legado funcional, não pode abrir mão do
empenho, porem não pode ser atribuído sem assimetrias dos agravantes e das
atenuantes e o remédio eficaz para o conjunto, o grupo e a individualidade,
desta forma, tudo que fala, descreve e atribui é sem sombra de duvidas um
objeto de três vias, o executivo, o legislativo e o judiciário tendo suas abrangências
instituídas no pleno desenvolvimento equitativo das premissas não tendo na estrutura
a crueldade, a tortura, a negligencia e a formação de corpo executivo de
segurança do trabalho e da CIPA.
A manutenção do carácter informativo, quem tem a titularidade
das premissas executivas das razões necessárias de JUSTIÇA, art. 131 e 132 CF. Desta
forma quem abrange a corregedoria Municipal, caso haja e sem o concurso é
legal? Tem o carácter de idoneidade? Temos usurpação de função de qual
gravidade e em que nível, constituição de violência, local, coletiva, institucional
e de tortura...
Rodolfo Abreu – Superintendente Frente Marítima, 1999.
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